Até a final da Primeira Liga time tem cerca de 3.466 km para percorrer. Se a situação na Taça GB já estiver decidida, no entanto, reservas devem jogar em Manaus
Jogadores comemoram o gol de Scarpa contra o Madureira (Foto: Nelson Perez /Fluminense FC)
O Fluminense ainda não jogou na cidade do Rio de Janeiro em 2016. No sábado, a equipe venceu mais uma, desta vez o Madureira, em Macaé, e já pegou estrada após a partida de volta para casa. Os jogadores ganharam o domingo de folga, mas o tempo é curto e a maratona é longa. Quarta-feira tem estreia na Copa do Brasil, contra o Tombense, em Muriaé-MG, a cerca de 300km do Rio. Ninguém nas Laranjeiras esconde que o desgaste preocupa e é um obstáculo, mas as vitórias recentes - invencibilidade de nove jogos -, além da liderança da Taça Guanabara, se transformaram como um combustível para mascarar as adversidades.
Depois de Muriaé, o Flu tem compromisso no domingo, contra o Volta Redonda, no Raulino de Oliveira, pelo Carioca. Até a decisão da Primeira Liga, dia 20 ou 21, em Juiz de Fora-MG, o Flu tem pela frente 3.466 km. A maior distância será para disputar o clássico com o Vasco, na Arena da Amazônia, em Manaus. Será a última rodada da Taça Guanabara e, se a situação do time já estiver definida, há uma grande chance de uma equipe mista ou inteiramente reserva.
O técnico Levir Culpi, ao menos até agora, tem adotado um tom ameno ao comentar o desgaste por causa dos jogos fora do Rio. Para ele, as vitórias tem sido um ótimo remédio.
- Vamos jogar em Manaus... legal. Pior para o adversário. Já sabemos que não temos o Maracanã e precisamos nos adaptar. Vamos sofrer na parte logística. O que tem de melhor é vencer. Eles vão voltar no ônibus para o Rio alegres (após a vitória sobre o Madureira), ouvindo música - disse o treinador.
O técnico Levir Culpi, ao menos até agora, tem adotado um tom ameno ao comentar o desgaste por causa dos jogos fora do Rio. Para ele, as vitórias tem sido um ótimo remédio.
- Vamos jogar em Manaus... legal. Pior para o adversário. Já sabemos que não temos o Maracanã e precisamos nos adaptar. Vamos sofrer na parte logística. O que tem de melhor é vencer. Eles vão voltar no ônibus para o Rio alegres (após a vitória sobre o Madureira), ouvindo música - disse o treinador.
Contra o Madureira, Levir já precisou mexer no time para tentar evitar problemas. Ele colocou Wellington Silva no banco e o lançou apenas no segundo tempo na vaga de Jonathan, outro bastante desgastado. Osvaldo, com uma pancada no quadril, e Gerson, com virose, foram vetados pelos médicos. A meta do comandante tricolor é que a equipe não perca sua identidade e forma de jogar quando as mudanças forem inevitáveis.
- A ideia é de que as peças mudem e o nosso jogo não mude. Os jogadores têm que entender o que vamos fazer na parte coletiva. Umas das piores coisas do jogador brasileiro costuma ser a parte tática, e temos que fazer este trabalho - finalizou.
Após a vitória sobre o Madureira e do empate do Vasco com o Volta Redonda, o Fluminense assumiu a liderança da Taça Guanabara - supera os vascaínos no saldo de gol, seis contra quatro. O elenco retoma os treinamento na tarde desta segunda-feira, nas Laranjeiras.
- A ideia é de que as peças mudem e o nosso jogo não mude. Os jogadores têm que entender o que vamos fazer na parte coletiva. Umas das piores coisas do jogador brasileiro costuma ser a parte tática, e temos que fazer este trabalho - finalizou.
Após a vitória sobre o Madureira e do empate do Vasco com o Volta Redonda, o Fluminense assumiu a liderança da Taça Guanabara - supera os vascaínos no saldo de gol, seis contra quatro. O elenco retoma os treinamento na tarde desta segunda-feira, nas Laranjeiras.
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Não Será Aceito Palavrões.